Caso com paciente, assédio e negligência: povos do Xingu pedem saída de médico

Por Felipe Milanez

A maior e mais importante reserva indígena brasileira foi devastada pela primeira onda da pandemia do coronavírus. Além da tristeza pelas mortes, há a revolta – expressa, principalmente, em críticas à atuação do médico-chefe do Polo-Base Leonardo Villas Boas, maior unidade de saúde da região. Lá, morreram 13 de 14 indígenas vítimas do coronavírus no Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) Xingu, em Canarana (MT). A taxa de letalidade do Xingu é a terceira maior entre todas as terras indígenas brasileiras.

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